IEMANJÁ: Orixá da geração e manutenção da vida. Assim como uma grande Mãe que cuida e acolhe seus filhos, Iemanjá nos abraça e alivia nossas dores e aflições. Cultuamos ela no mar devido imensidão de vida que encontramos em baixo de suas águas. OXUMARÉ: Orixá da diluição e renovação. Atua principalmente em nosso emocional tirando todas as mágoas, tristezas, infelicidades e trazendo uma leveza e alegria para nossa vida. Simbolizado com a cobra e o arco-íris devido natureza renovadora que ambos têm. Iemanjá, nome que deriva da contração da expressão em iorubá Yèyé omo ejá ("Mãe cujos filhos são peixes") ou simplesmente Yemojá em referência a um rio homônimo cultuado nos primórdios do culto deste orixá na Nigéria. A versão lusófona amplamente mais aceite no âmbito acadêmico é Iemanjá, por vezes também assume a grafia de Yemanjá onde a letra inicial alude a origem do nome. Considerada a Rainha do Mar, Iemanjá é uma das divindades mais queridas, cultuada e respeitada, Iemanjá é tida como a mãe de quase todos os Orixás. Sua representatividade está muito ligada à fecundidade e por isso lhe foi destinado o mistério da geração. Filha de Olokum, soberano dos mares, Iemanjá se casou com Oduduá, com quem teve dez filhos Orixás e diz a lenda que seus seios se tornaram maiores e mais fartos devido a amamentação de todos os seus filhos. Comemorado no Brasil no dia 02 de fevereiro, o dia de Iemanjá é marcado por celebrações, rituais e oferendas. Na maior festa que acontece na Bahia, na cidade de Salvador, os fiéis se reúnem vestidos de branco, e saem em procissão em direção ao mar. O culto a Iemanjá apresenta as seguintes características gerais: Dia semana: Sábado Dominios:  Senhora dos Mares. Simbolos: O Abebé prateado, que é um leque com espelho. Cores: O Branco e o Azul Claro. Oferendas: feijoada, xinxin e inhame. Sacrificios: cabra, galinha e porco. Saudação: Odò ìyá!